A defesa do deputado federal Francisco Everardo Oliveira Silva (PR-SP), mais conhecido como Tiririca, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para a apuração do caso em que ele é acusado de assediar sexualmente uma ex-empregada seja colocado em sigilo. A solicitação, contudo, foi negada pela ministra Cármen Lúcia, presidente da Corte.
Para o ministro Celso de Mello, o segredo de Justiça só deve ser utilizado para proteger a vítima e não o suposto agressor. A ministra Cármen Lúcia alegou que não há razões para discordar.