Ellen Nascimento

Blog Jornalístico

Agente da PRF morre com tiro acidental em Nova Olinda do MA

Pistola dispara e agente da Polícia Rodoviária Federal morre acidentalmente
Na manhã desta sexta-feira (30) a Polícia Rodoviária Federal informou que um agente morreu acidentalmente na Unidade Operacional da PRF em Nova Olinda. Segundo as informações o policial, Ivanaldo teria se abaixado para pegar alguma coisa quando a pistola caiu e disparou acidentalmente atingindo o pescoço e a cabeça. O agente morreu instantaneamente.

Criminosos incendeiam ônibus no Tambaú

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Novos ataques criminosos foram registrados na manhã desta sexta-feira (30). A polícia confirmou um ataque a um coletivo próximo ao ponto final do Tambaú.

Uma redução da frota de ônibus, a partir das 18h, não está descartada. A proposta do Sindicato dos Rodoviários do Maranhão será apresentada em reunião que será realizada com o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros (SET) e a Secretaria de Estado de Segurança Pública do Maranhão (SSP-MA).

 

São Luís tem nova “noite de terror” após ataques a ônibus

Bandidos promoveram uma onda de ataques na noite desta quinta-feira (29), em São Luís. Pelo menos nove ônibus foram incendiados, por ordem de líderes de uma facção criminosa que atua dentro do Complexo Penitenciário de Pedrinhas. Em nenhuma das ocorrências houve mortos ou feridos.

Os incêndios aconteceram na Vila Isabel Cafeteira, Recanto dos Vinhais, Forquilha, Novo Aurora, Angelin e Moropoia. Houve tentativas frustradas na Vila Industrial, Vila dos Nobres, Jota Lima, Jardim Tropical, Jambeiro, Vila Mauro Fecury e João Paulo.

Prisões

Durante a noite, a Secretaria de Estado da Segurança Pública do Maranhão (SSP-MA) confirmou 23 prisões de suspeitos dos ataques. Tropas federais serão enviadas ao Maranhão, a pedido do governador, para juntar-se aos 7,5 mil homens que já atuarão nas eleições. (G1MA)

Leia a íntegra da nota enviada pela SSP-MA à imprensa:

O Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), reitera sua luta sem tréguas à violência perpetrada pelos ataques desta noite. Não cederemos a chantagens de facções criminosas que querem a volta a um passado recente.

Tropas federais serão enviadas para nosso estado, a pedido do governador, para juntar-se aos 7.500 homens que atuarão nos próximos dias para impedir que facções criminosas tentem tumultuar as eleições.

Já foram detidos 23 suspeitos dos ataques desta noite, sem o registro de qualquer vítima. A SSP destaca que as Forças de Segurança Pública estão atuando permanentemente para coibir tais práticas. Para tanto, estratégias foram definidas e ações de policiamento ostensivo e preventivo estão acontecendo em toda a região metropolitana de São Luís, com atenção aos pontos mais críticos. As Polícias Civil e Militar permanecem nas ruas por tempo indeterminado para assegurar que todos os suspeitos sejam presos e punidos no rigor na lei.

A SSP orienta que os cidadãos repassem informações que ajudem a polícia no combate ao crime por meio do número do aplicativo Whatsapp (98) 9.9163.4899 e pelo aplicativo “Byzu”, compatível com todos os sistemas operacionais.

Eudes Barros faz passeata em Raposa e multidão o acompanha

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A caminhada do candidato Eudes Barros rumo à Prefeitura de Raposa está em ritmo acelerado e seu nome cresce a cada dia graças às suas propostas de melhorias para o município de Raposa.

No último domingo, 25, Eudes realizou a maior passeata já vista na história política do município. A onda azul, literalmente, invadiu as ruas da cidade, mostrando a força do grupo 22, que tem tudo para chegar a vitória no próximo dia 2 de Outubro.

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Amigos, correligionários e simpatizantes, ao lado de Eudes Barros e do candidato a vice-prefeito, Professor Afonso, , saíram do Aracagy, passando pelo Santo Antonio e pelas principais avenidas do Centro de Raposa, mostrando total apoio ao candidato Eudes Barros. A coordenação de campanha calculou a participação de mais ou menos cinco mil pessoas na caminhada.

E assim segue a campanha de Eudes Barros: Leve, animada, com boas propostas e na certeza da vitória!

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Com informações do blog da Cristiana França

 

Promotoria pede bloqueio de bens de sucessora da ‘prefeita ostentação’

Mal começou sua administração e a sucessora da “prefeita ostentação”, Lidiane Rocha (PP), afastada do cargo por desvios de R$ 15 milhões da merenda escolar, já virou ré. Em ação civil pública, o Ministério Público do Maranhão pede condenação por improbidade administrativa de Malrinete Gralhada (PMDB), que assumiu a cadeira da “ostentação” na prefeitura de Bom Jardim, pequeno município do interior do Estado que amarga o título de um dos piores IDHs do País.

A Promotoria acusa Gralhada por “inchaço” no quadro de servidores e atraso no pagamento da folha salarial.

A ação foi ajuizada em 22 de setembro pelo promotor de Justiça Fábio Santos de Oliveira.

Como tutela antecipatória de urgência, o Ministério Público do Maranhão pede o bloqueio de todas as contas da titularidade do Município de Bom Jardim. Requer também a indisponibilidade dos bens de Gralhada.

A peemedebista era vice de Lidiane Rocha que, em agosto de 2015, teve prisão decretada e ficou foragida por várias semanas.

Depois de uma intensa batalha política na Câmara de Bom Jardim, finalmente Gralhada assumiu a prefeitura. E já virou alvo de ação por improbidade.

Como obrigação de fazer, a Promotoria de Justiça da Comarca de Bom Jardim solicita à Justiça que determine o pagamento dos salários atrasados dos servidores efetivos, incluindo o 13º, e, posteriormente, das remunerações dos contratados que comprovem vínculo com o município e frequência no trabalho.

Igualmente foi pedida a anulação de todos os contratos de trabalho celebrados de forma irregular e a proibição da assinatura de novos contratos irregulares.

Após diversos relatos apontando atrasos no pagamento da remuneração mensal dos funcionários, especialmente a dos contratados e comissionados, o Ministério Público requisitou, em 18 de junho, informações à prefeita. A prefeitura admitiu o atraso no pagamento dos salários dos contratados.

A Promotoria apurou que havia salários de contratados e comissionados em atraso há pelo menos três meses.

Para o promotor Fábio Santos de Oliveira, a prefeita “inchou o quadro de servidores em número incompatível com as receitas municipais e com a lei orçamentária, com o objetivo de adquirir vantagens nas eleições de 2016, restando evidente a prática de improbidade administrativa pela prefeita Malrinete Gralhada”.

“É latente que houve contratação e imputação de remuneração aos contratados sem seguir qualquer norma legal. Além disso, não há mesmo um controle da prestação de serviço destes servidores, pois não há folha de ponto para assinar, salvo em raras exceções”, acusa o promotor.

Para tentar resolver o problema, em 31 de agosto, o Ministério Público firmou Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o município. No entanto, o atraso no pagamento dos salários continuou. Quatro das seis cláusulas do acordo foram descumpridas, mesmo que tenham sido prazos e valores estabelecidos pela assessoria técnica da própria prefeitura.

“A mensagem transmitida pelo município foi a de que não havia vontade política em reestruturar, de forma voluntária, por atos administrativos e de gestão, a folha de pagamento dos servidores públicos municipais, com vistas a finalizar os atrasos nos pagamentos”, diz o promotor na ação.

O Ministério Público pede a condenação de Gralhada nas sanções do artigo 12, inciso III, da Lei 8.428/92 (Lei de Improbidade Administrativa), que prevê ressarcimento integral do dano, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração recebida pelo agente e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.

Também foi solicitado que os servidores contratados irregularmente sejam mantidos nos cargos, com direito a suas remunerações, somente até o final do ano, devendo contudo serem obrigados a assinar folha de frequência. Já os contratos temporários devem ser considerados nulos a partir de 1º de outubro.

A Promotoria requer a imputação da responsabilidade da ilegalidade na celebração dos contratos pessoalmente à atual gestora, condenando-a a restituir aos cofres públicos todo dinheiro gasto com os pagamentos destes servidores ilegalmente contratados.

Foi pedida, ainda, a condenação do município a não contratar servidores sem seleção pública, sem contrato escrito, sem se configurar a necessidade temporária de excepcional interesse público, devendo-se obrigar a prefeitura a abrir concurso público, caso o gestor municipal entenda necessário contratar professores, servidores da saúde e demais cargos da administração, sob pena de imposição de multa à administração municipal e, pessoalmente, ao prefeito que esteja no cargo e que desrespeite a decisão judicial.

Fonte: Estadão Conteúdo

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