Ellen Nascimento

Blog Jornalístico

Raposa integra lista dos municípios mais eficientes do Brasil, segundo ranking do Jornal Folha de SP/Datafolha

Raposa aparece na lista dos municípios mais eficientes do Brasil, segundo ferramenta inédita lançada pela Folha em conjunto com Datafolha, que mostra quais prefeituras entregam mais serviços básicos à população usando menor volume de recursos financeiros, levando em conta indicadores de saúde, educação e saneamento para calcular a eficiência da gestão e apresenta dados de 5.281 municípios, ou 95% do total de 5.569 de todos os municípios do país.

Segundo os números apresentados pelo Jornal Folha de São Paulo, na edição do último domingo (28), o município de Raposa aparece na posição 603º e obteve a nota 0,523, ficando à frente da capital São Luís, que obteve a nota de 0,457, como mostra o gráfico abaixo.

Raposa

Na classificação que é excelente, foram levados em conta os indicadores de Educação (0,659), Saúde (0,538), Saneamento (0,434), Receita (0,062). Numa escala que vai de 0 a 1, só 24% das cidades ultrapassam 0,50 e, por isso, podem ser consideradas eficientes.

Procurado pela redação do Blog Ellen Nascimento, o prefeito Clodomir dos Santos comentou os dados, “Estes números provam que nossa gestão trata o dinheiro público com respeito e seriedade, estamos conseguindo atingir nossos objetivos, que é bem atender a população”, frisou.

Apenas 27 municípios maranhenses atingiram esse patamar: Presidente Médici, Raposa, Pindaré-Mirim, Trizidela do Vale, Pedreiras, Paraibano, João Lisboa, Campestre do Maranhão, Timon, Governador Archer, Passagem Franca, Axixá, Lima Campos, Miranda do Norte, Davinópolis, Turilândia, Guimarães, Esperantinópolis, Bacabal, Jatobá, Mirinzal, São João dos Patos, Imperatriz, São José dos Basílios, Tufilândia, Cedral e Vitorino Freire.

Júnior Verde comemora aprovação de projetos que visam crescimento econômico

juniorRelator do projeto Mais Emprego, de autoria do Governo do Estado, o deputado estadual Júnior Verde (PRB) comemorou aprovação da iniciativa na última terça-feira (30), pelo Plenário da Assembleia Legislativa.  No total, três projetos de lei de autoria do Poder Executivo, que instituem ações em benefício da população maranhense, foram aprovados.

 “Uma grande conquista para o Maranhão. Hoje, tive a honra de ser o relator do projeto Mais Emprego, de autoria do poder executivo, uma iniciativa importante para o desenvolvimento do nosso Estado. A cada novo emprego de carteira assinada, 500 reais de isenção de ICMS terá contra partida do governo como incentivo”, destacou.

Além do Mais Emprego, foram aprovados também os projetos Cheque-Minha Casa e Rua Digna. O primeiro é destinado às famílias de baixa renda. Os outros dois, ‘Mais Emprego’ e o ‘Mutirão Rua Digna’, foram aprovados em regime de urgência, com parecer favorável das comissões técnicas e, agora, seguem para sanção governamental.

 O programa Cheque-Minha Casa integra o “Minha Casa, Meu Maranhão”, que tem por objetivo a redução da inadequação habitacional no estado. A proposta é destinada às famílias de baixa renda, com o intuito de apoiar a reforma, a ampliação e/ou melhoria de unidades habitacionais já existentes, com prioridade às instalações sanitárias do imóvel.

 A matéria também prevê a concessão de auxílio fiscal relativo ao ICMS para o contribuinte que fornecer, nas operações internas, mercadorias cuja destinação seja o emprego em obras amparadas pelo programa.

 O Mais Emprego concede crédito presumido do ICMS, equivalente a R$ 500,00 por mês, para cada novo emprego gerado pelas empresas integrantes do programa. O objetivo é incentivar a economia, ampliando a geração de emprego e renda no estado. Já o projeto Mutirão Rua Digna é destinado à execução de pavimentação em vias públicas, bem como a execução de pequenas obras e serviços complementares de infraestrutura.

Maioria dos senadores investigados na Lava Jato vota a favor do impeachment

Resultado de imagem para maioria dos investigados vota a favor do impeachment

Dos 13 senadores investigados na Operação Lava Jato, 10 votaram a favor do impeachment da presidente cassada, Dilma Rousseff. Atualmente, senadores do PMDB, PP, PT, PTC e PSB são alvo de investigações perante o Supremo Tribunal Federal por suposto envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras. Eles foram citados por delatores da Operação.

Na lista de investigados, votaram pela condenação de Dilma: o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL); Romero Jucá (PMDB-RR); Jader Barbalho (PMDB-P); Benedito de Lira (PP-AL); Ciro Nogueira (PP-PI); Edison Lobão (PMDB-MA); Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE); Fernando Collor (PTC-AL); Gladson Cameli (PP-AC) e Valdir Raupp (PMDB-RO).

Dos 13 senadores investigados na Operação Lava Jato, 10 votaram a favor do impeachment da presidente cassada, Dilma Rousseff. Atualmente, senadores do PMDB, PP, PT, PTC e PSB são alvo de investigações perante o Supremo Tribunal Federal por suposto envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras. Eles foram citados por delatores da Operação.

Na lista de investigados, votaram pela condenação de Dilma: o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL); Romero Jucá (PMDB-RR); Jader Barbalho (PMDB-P); Benedito de Lira (PP-AL); Ciro Nogueira (PP-PI); Edison Lobão (PMDB-MA); Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE); Fernando Collor (PTC-AL); Gladson Cameli (PP-AC) e Valdir Raupp (PMDB-RO).

Só três investigados no esquema de corrupção na Petrobras foram contrários à condenação de Dilma: os petistas Humberto Costa (PE), Lindbergh Farias (RJ), Gleisi Hoffmann (PR).

Em seu discurso no Senado na última segunda-feira (29), a presidente Dilma Rousseff insinuou que opositores conseguiram viabilizar o impeachment quando ganharam apoio de integrantes do PMDB que tentavam colocar freios nas investigações da Lava Jato. Ela disse que seu governo deu “todas as condições” para realização das investigações e, com essa postura, contrariou “muitos interesses”.

Confira o voto de cada senador na votação que definiu o impeachment de Dilma:

A FAVOR DO IMPEACHMENT (61)
Acir Gurgacz – PDT-RO
Aécio Neves – PSDB-MG
Aloysio Nunes – PSDB-SP
Alvaro Dias – PV-PR
Ana Amélia – PP-RS
Antonio Anastasia – PSDB-MG
Antonio Carlos Valadares – PSB-SE
Ataídes Oliveira – PSDB-TO
Benedito de Lira – PP-AL
Cássio Cunha Lima – PSDB-PB
Cidinho Santos – PR-MT
Ciro Nogueira – PP-PI
Cristovam Buarque – PPS-DF
Dalirio Beber – PSDB-SC
Dário Berger – PMDB-SC
Davi Alcolumbre – DEM-AP
Edison Lobão – PMDB-MA
Eduardo Amorim – PSC-SE
Eduardo Braga – PMDB-AM
Eduardo Lopes – PRB-RJ
Eunício Oliveira – PMDB-CE
Fernando Bezerra Coelho – PSB-PE
Fernando Collor de Mello – PTC-AL
Flexa Ribeiro – PSDB-PA
Garibaldi Alves Filho – PMDB-RN
Gladson Cameli – PP-AC
Hélio José – PMDB-DF
Ivo Cassol – PP-RO
Jader Barbalho – PMDB-PA
João Alberto Souza – PMDB-MA
José Agripino – DEM-RN
José Aníbal – PSDB-SP
José Maranhão – PMDB-PB
José Medeiros – PSD-MT
Lasier Martins – PDT-RS
Lúcia Vânia – PSB-GO
Magno Malta – PR-ES
Maria do Carmo Alves – DEM-SE
Marta Suplicy – PMDB-SP
Omar Aziz – PSD-AM
Paulo Bauer – PSDB-SC
Pedro Chaves – PSC-MS
Raimundo Lira – PMDB-PB
Reguffe – Sem Partido-DF
Renan Calheiros – PMDB-AL
Ricardo Ferraço – PSDB-ES
Roberto Rocha – PSB-MA
Romário – PSB-RJ
Romero Jucá – PMDB-RR
Ronaldo Caiado – DEM-GO
Rose de Freitas – PMDB-ES
Sérgio Petecão – PSD-AC
Simone Tebet – PMDB-MS
Tasso Jereissati – PSDB-CE
Telmário Mota – PDT-RR
Valdir Raupp – PMDB-RO
Vicentinho Alves – PR-TO
Waldemir Moka – PMDB-MS
Wellington Fagundes – PR-MT
Wilder Morais – PP-GO
Zezé Perrella – PTB-MG

CONTRA O IMPEACHMENT (20)
Angela Portela – PT-RR
Armando Monteiro – PTB-PE
Elmano Férrer – PTB-PI
Fátima Bezerra – PT-RN
Gleisi Hoffmann – PT-PR
Humberto Costa – PT-PE
João Capiberibe – PSB-AP
Jorge Viana – PT-AC
José Pimentel – PT-CE
Kátia Abreu – PMDB-TO
Lídice da Mata – PSB-BA
Lindbergh Farias – PT-RJ
Otto Alencar – PSD-BA
Paulo Paim – PT-RS
Paulo Rocha – PT-PA
Randolfe Rodrigues – Rede-AP
Regina Sousa – PT-PI
Roberto Requião – PMDB-PR
Roberto Muniz – PP-BA
Vanessa Grazziotin – PCdoB-AM

Fonte: Último Segundo 

Bancários do MA poderão entrar em greve no próximo dia 6

Bancários podem entrar em greve a partir de 6 de setembro Jonas Ramos/Agencia RBS

No  próximo dia 6 de setembro, bancários de todo Brasil entrarão em greve por tempo indeterminado. O sindicato dos bancários quer que os trabalhadores recebam 14,78% a mais em seus salários, entre reposição da inflação e aumento real.

Porém, os bancários do Maranhão reivindicam reajuste de 28,33%, PLR de 25% do lucro líquido linear, isonomia e a reposição das perdas salariais acumuladas.

Na segunda-feira (29), o bancários receberam proposta de reajuste de 6,5%, abono de R$ 3 mil e manutenção das regras para PLR, com extinção do vale-cultura em dezembro, se se não for renovado pelo Governo. O comando Nacional dos Bancários indica rejeição da proposta e cobrou resposta para outras reivindicações.

Durante a terça-feira (30), as negociações prosseguiram normalmente. Os bancários  se reunirão em assembleia nesta quinta – feira (01),  às 18h30, na sede do SEEB-MA, em São Luís, para rejeitar a proposta e deflagrar a greve a partir do dia 6 de setembro.

Senado cassa Dilma Rousseff

Dilma Rousseff (Foto: Jonas Pereira/Agência Senado)

Dilma Rousseff, a primeira mulher a assumir a Presidência da República teve seu mandato cassado por 61 votos a favor e 20 contra no Senado nesta quarta-feira, 31 de agosto. A decisão ocorreu, 273 dias depois que Eduardo Cunha (PMDB-RJ) autorizou a abertura de um processo de impeachment contra ela.

Em um processo supervisionado pelo Supremo Tribunal Federal, cujo julgamento foi presidido pelo presidente da corte, Ricardo Lewandowski, a maioria dos senadores decidiu que a Dilma cometeu um crime de responsabilidade ao autorizar as chamadas “pedaladas fiscais” — uso de dinheiro de bancos públicos para melhorar momentaneamente as contas do governo.

Foram quase nove meses de grandes articulações, conspirações, negociações, embates públicos, recursos a entidades internacionais e bate-bocas sem precedentes, mas com efeito político nulo. Fragilizada no Congresso por manter por anos uma relação de distanciamento com sua base, Dilma termina o processo de impeachment com uma sentença de completo isolamento político.

Contrariando o comportamento que adotou enquanto esteve no poder, Dilma fez um último esforço e se entregou à política. Desde que o processo chegou ao Senado, recebeu mais de 15 senadores que poderiam mudar de ideia e ajudá-la a garantir seu mandato. Mesmo seus auxiliares destacavam que era mais atenção do que dispensara a eles durante os últimos cinco anos. Na segunda-feira, dia 29, subiu à tribuna do plenário para fazer pessoalmente sua defesa. Discursou, recebeu afagos de aliados e respondeu a perguntas pouco profundas de seus opositores, em uma sessão que durou mais de 14 horas. “Estou exausta. Estou na fase final do cansaço”, disse na saída do Senado, tarde da noite, antes de entrar no carro em um de seus últimos trajetos ao Palácio da Alvorada antes de perder o mandato.

Com informações da Revista Época